Bacana da Semana: Instagram da vida real

Navegar na internet, no tempo livre, já faz parte da minha rotina (e da grande maioria das pessoas): elaborar posts para o blog, atualizar o twitter, ver o que há de bom no facebook, checar o e-mail e conferir notícias, principalmente sobre tecnologia, internet, dicas e curiosidades. E eis que surge uma ideia, dentre essas navegações no mundo virtual, para uma nova coluna no blog, o "Bacana da Semana". Compartilharei com vocês a notícia mais curiosa e que me chamou mais atenção na semana, e, é claro, a que mais achei bacana, rs. Esta coluna não terá um tipo de notícia específica (e nem terá um vínculo direto com os livros, especificamente), pois tudo dependerá do momento e qual chamará mais a minha atenção, combinado? Espero que vocês gostem desta novidade. Vamos lá?

Se o Instagram é uma das redes sociais mais conhecidas no mundo e o mais utilizado para o compartilhamento de fotos atualmente, isso nós já sabemos. Encontramos diversos registros fotográficos de milhões de pessoas, seja da comida que está prestes a degustar até imagens de viagens pelo mundo. Por lá há de tudo, mesmo. Mas, já imaginou ter um Instagram da vida real? Isso já é possível graças ao publicitário brasileiro Bruno Ribeiro.

Atualmente, está mudando a forma como os ingleses se relacionam com o Instagram. Bruno Ribeiro, munido de cartolina e papel celofone, espalhou nas ruas de Manchester e Londres várias molduras que imitam o visual das postagens no aplicativo de fotos, com direito a número de curtidas, legendas e filtros. Com isso, o público poderá ver pontos das cidades sob uma nova luz e sem usar um smartphone: um "Instagram da vida real".

"Eu adoro o Instagram. Sua simplicidade de uso, como isso afetou nossa relação com a fotografia e como mudou nossos hábitos. Trouxe a fotografia para a nossa vida cotidiana e nos fez buscar novos detalhes das nossas próprias rotinas que antes não notávamos. E acho tudo isso incrível", afirmou o brasileiro ao Terra. 

                           

"Não dá para fotografar toda comida que chegar na sua mesa. A comida esfriando e você fotografando. Como tudo na vida, tem de haver um bom senso e equilíbrio. A gente não pode ser alienado, mas também não pode ser completamente dependente, um escravo da tecnologia", comenta para o site G1.

Ribeiro diz que a reação das pessoas ao trabalho tem sido positiva e surpreendente. "Eu literalmente acabo de pregar uma peça e já tem duas, três pessoas esperando para fotografar. É muito automático. E realmente é engraçado ver isso porque eu fiz esse projeto pela diversão".

Para conferir mais fotos da bela e inovadora iniciativa de Bruno, você poderá conferir o site dele, que o mesmo já foi visto por mais de 130 países.

Fonte: Terra e G1